Foto: nba.com
Nikola Jokic é o principal exemplo do pivô completo. Suas contribuições com pontos, rebotes e assistências colaboram na mudança de patamar do Denver Nuggets, por mais que o título da liga ainda não tenha chegado no Colorado. Além de Jokic, um outro exemplo de pivô de grande impacto é Joel Embiid, "líder" da franquia do Philadelphia 76ers por diversas temporadas. O camaronês vem desempenhando um basquete de nível Most Valuable Player, mas nas últimas temporadas acabou esbarrando no já citado 2x MVP Nikola Jokic.
Além de Jokic e Embiid, temos diversos pivôs talentosíssimos espalhados pela liga, casos de Karl-Anthony Towns, Rudy Gobert, DeAndre Ayton, Bam Adebayo, Kristaps Porzingis etc.
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Os pivôs do futuro
Mesmo com esses ótimos jogadores espalhados pelos 30 times da NBA, a tendência é melhorar ainda mais. Surgem pelo mundo diversos jovens com potencial de serem ótimos pivôs e ajudarem no crescimento de suas equipes. O exemplo mais recente disso é Chet Holmgren.
Selecionado na segunda escolha geral do draft desse ano, Holmgren teve em Gonzaga médias por jogo de 14.1 pontos, 9.9 rebotes e 1.9 assistências, além de incríveis 3.7 tocos. O pivô de 2.13 metros vai jogar agora no Oklahoma City Thunder, franquia atualmente conhecida pelo seu forte "young core", que contém Shai Gilgeous-Alexander, Josh Giddey entre outros.
Chet teve mais destaque, porém não esteve sozinho e nem mal acompanhado nessa última classe do Draft. Jalen Duren, Mark Williams e Walker Kessler são só alguns jovens promissores que farão sua estreia na NBA em 2022/23. Os futuros pivôs, porém, não se limitam só a essa classe. Um bom exemplo disso é Victor Wembanyama, pivô francês de 2.20 metros que é projetado para ser a escolha número 1 do draft de 2023.